Lá vai o desenho do Lucas da Silva Alves que eu prometi pra vocês aqui no blog. Você pode ver o desenho do Lucas da Silva Alves no nosso blog antes de vê-lo por aí nas ruas.
Além do Lucas,venceram o concurso também os estudantes Josimar Cleveston da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI e Tiago Leonel Souza Lima da Universidade UNIFMU- Universidades Metropolitanas Unidas.
Além do desenho do Lucas o blog lembra que ontem o sutiã, aquela peça de roupa feminina que os meninos gostam tanto de ver por pouco tempo no corpo delas, fez 100 anos.Um século como uma das peças charmosas do visual feminino.O companheiro diário das mulheres já tem muita história pra contar, mas de velho não tem nada. De arma de sedução até símbolo feminista queimado em praça pública, o sutiã está cada vez mais inovador, ousado, alternativo, bem ao estilo feminino.
O primeiro nome dado à peça íntima foi brassière, e surgiu em um editorial de moda, nos EUA, em 1907. Porém, antes disso, 1889, a francesa Herminie Cadolle libertou o sutiã da ditadura do espartilho, fazendo dele uma peça a parte do vestuário feminino, muito mais confortável que seu ancestral – o espartilho.
O sutiã "moderno” , como hoje conhecemos, foi desenvolvido e patenteado pela americana Caresse Crosby, que conseguiu tornar a peça mais macia, curta e funcional. Diz a lenda que a invenção surgiu do incômodo que o espartilho causava a Crosby, por causa disso ela improvisou um sutiã com dois lenços de seda, um sutiã. As amigas adoraram e logo a moça começou a vender as peças, que chegaram às consumidoras em 1914.
Segundo o estilista Marco Sabino, “a cada década os seios eram vistos de formas diferentes por homens e mulheres". Depois dos anos 20 que exaltavam os seis pequenos, a década de 30 veio com os bojos e estruturas de metal que valorizavam a silhueta feminina.
A última grande mudança no conceito de sutiã foi de outwear, com isso ele perdeu o caráter de peça íntima e se tornou um acessório da moda, garantindo mais sensualidade à mulher, para a felicidade de todos.
O primeiro nome dado à peça íntima foi brassière, e surgiu em um editorial de moda, nos EUA, em 1907. Porém, antes disso, 1889, a francesa Herminie Cadolle libertou o sutiã da ditadura do espartilho, fazendo dele uma peça a parte do vestuário feminino, muito mais confortável que seu ancestral – o espartilho.
O sutiã "moderno” , como hoje conhecemos, foi desenvolvido e patenteado pela americana Caresse Crosby, que conseguiu tornar a peça mais macia, curta e funcional. Diz a lenda que a invenção surgiu do incômodo que o espartilho causava a Crosby, por causa disso ela improvisou um sutiã com dois lenços de seda, um sutiã. As amigas adoraram e logo a moça começou a vender as peças, que chegaram às consumidoras em 1914.
Segundo o estilista Marco Sabino, “a cada década os seios eram vistos de formas diferentes por homens e mulheres". Depois dos anos 20 que exaltavam os seis pequenos, a década de 30 veio com os bojos e estruturas de metal que valorizavam a silhueta feminina.
A última grande mudança no conceito de sutiã foi de outwear, com isso ele perdeu o caráter de peça íntima e se tornou um acessório da moda, garantindo mais sensualidade à mulher, para a felicidade de todos.
Por enquanto é só.
E não esquece que quinta-feira tem mais culturama. O programa desse semana tá ficando bem legal, quinta-feira, 17h00!!!
Logo mais tem mais
DAVI ROCHA, O PROFETA(com texto sobre sutien por Julia Giglio)
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